Blog da BlueTax moderado por José Adriano
Blog da BlueTax
O que faz: Identifica riscos, internos ou externos, e cria mecanismos para reduzi-los. Além disso, implanta normas para os processos, orienta a equipe e conduz auditorias periódicas para assegurar a conformidade da empresa a normas e regulamentações.
Perfil: Formação em administração, economia, ciências contábeis ou direito. É importante conhecer profundamente questões governamentais e de prevenção a fraudes, além de ter forte capacidade analítica para interpretação de dados. O mercado também costuma exigir inglês fluente, conhecimentos da lei Sarbanes-Oxley e experiência em áreas como riscos, auditoria interna e governança corporativa.
Por que está em alta: Segundo Jacqueline Resch, consultora da Resch RH, a carreira já esteve aquecida em 2017 e permanecerá no ano que vem. “Nos últimos anos, aumentou muito a complexidade do ambiente regulatório para empresas em todo o mundo, e a Operação Lava Jato e leis como a de número 12.846/2013 contribuíram ainda mais para que a iniciativa privada buscasse controles internos mais efetivos”, diz a especialista. A consultoria STATO também cita a carreira no rol das mais promissoras para 2018, pelo seu papel para a credibilidade das empresas sob os aspectos financeiro, ambiental, societário e jurídico.
Não dá para dizer que 2017 foi um ano bom para quem trabalha com finanças e contabilidade, já que o impacto da instabilidade política e econômica se fez sentir nitidamente nesse mercado de trabalho. Neste último trimestre, porém, as demissões perderam fôlego e novas vagas começaram a ser abertas.
Esses bons ventos devem continuar a soprar em 2018, segundo análise da consultoria de recrutamento Hound. Embora tímido, o esboço da recuperação econômica do Brasil já começou a melhorar o humor do mercado, independentemente do que venha a acontecer no cenário eleitoral do ano que vem, explica Alexandre Kalman, sócio da consultoria.
Uma das consequências mais perceptíveis desse cenário para a área de finanças e contabilidade é que vagas de nível sênior que haviam sido ocupadas por profissionais mais juniores em tempos de cinto apertado voltam a ser oferecidas para pessoas mais qualificadas e experientes. O diretor financeiro e o diretor de impostos, por exemplo, são mencionados entre os profissionais que serão mais disputados nesse mercado em 2018.
Outra mudança para o ano que vem será o perfil exigido dos https://blog.contaazul.com/eu-posso-cuidar-de-toda-a-contabilidade-...","displayLink":"blog.contaazul.com","kind":"sponsored","title":"Você sabe qual a importância de um contador? A ContaAzul aborda o tema!","description":"Neste artigo, vamos mostrar como um contador pode fazer mais por sua empresa — desde que.","thumbnailUrl":"https://i.embed.ly/1/image?url=http%3A%2F%2Fblog.contaazul.com%2Fhu... pequenas empresas:","language":"pt-BR","sponsoredText":"Patrocinado","hoverText":"Link patrocinado gerado por WorldSense"}" data-wsl-affiliate-href="https://blog.contaazul.com/eu-posso-cuidar-de-toda-a-contabilidade-da-minha-pme/?utm_medium=affiliate" href="https://blog.contaazul.com/eu-posso-cuidar-de-toda-a-contabilidade-da-minha-pme/">profissionais da área contábil. “No auge da crise, buscava-se quem olhava para dentro de casa, conseguia cortar custos, reestruturar dívidas e controlar as finanças internas”, diz Kalman. Com a perspectiva de retomada, será preciso também ter um “olhar para fora”: visão de negócios, ótima comunicação, capacidade de convencimento e bom trato com áreas como marketing e vendas serão características essenciais para se dar bem.
De acordo com Rodrigo Miwa, sócio da Hound, a área de impostos será especialmente demandada para favorecer as relações entre a empresa e os órgãos governamentais — uma dinâmica que deve ser ainda mais complexa em um ano de eleições como será 2018.
O perfil mais buscado na área será o do articulador, capaz de gerar mudanças a partir das atitudes dos outros e não apenas das próprias. “Mais do que nunca, será preciso saber trabalhar em equipe e ter uma boa capacidade de argumentar com pessoas de formações diferentes”, diz Miwa. “O profissional da área fiscal-contábil precisará falar a língua dos outros departamentos para fazer com que a operação que desenhou seja assimilada pela empresa como um todo”.
A pedido do site EXAME, as consultorias de recrutamento Hound, Resch RH, Hays, Michael Page, Robert Half e Stato compilaram as carreiras mais promissoras na área para 2018. Confira:
O que faz: Responde por todas as áreas financeiras da organização: contabilidade, fiscal, controladoria, tesouraria, planejamento, custos, fusões e aquisições.
Perfil: Formação acadêmica em ciências contábeis é diferencial, mas também pode ser em administração, economia ou engenharia. Capacidade de liderança e execução, visão técnica apurada e pensamento estratégico também são qualidades bastante exigidas.
Por que está em alta em 2018: Segundo análise de Alexandre Kalman, sócio da consultoria Hound, a valorização dessa cadeira tem a ver com o momento de retomada econômica vivido pelo país. Em meio ao otimismo quanto à situação do Brasil em 2018, muitas empresas que estavam com as posições de diretor financeiro abertas ou sendo exercidas por controllers retomarão as contratações. A consultoria Michael Page também cita esse cargo entre os mais promissores para 2018, com previsão de salário entre 40 mil e 90 mil reais.
O que faz: Elabora e executa estratégias tributárias. Seu desafio principal é encontrar formas lícitas de diminuir a carga de impostos da empresa e, consequentemente, aumentar a rentabilidade da operação. Além das responsabilidades técnicas, o líder da área precisa gerenciar equipes e, em alguns casos, responder pelo contencioso tributário.
Perfil: Formação em administração de empresas, ciências contábeis, economia ou direito. É desejável ter inglês fluente, além de pós-graduação ou especialização no assunto. O mercado também exige habilidades de comunicação e negociação, perfil detalhista, visão de negócios, além de conhecimento técnico sólido sobre toda a área tributária.
Por que está em alta em 2018: No próximo ano, a área de impostos será considerada ainda mais estratégica para a operação das empresas, dado seu enorme poder de cortar custos e impulsionar o resultado financeiro. Além disso, diz Rodrigo Miwa, sócio da consultoria Hound, o investimento em tecnologia da informação para a área de impostos tem se mostrado muito intenso. Isso trará uma atenção enorme ao departamento como um todo e aos profissionais capazes de geri-lo. A consultoria Robert Half também menciona a carreira como promissora, sobretudo graças ao potencial de gerar grandes economias para a empresa por meio de um bom planejamento tributário.
O que faz: Consolida as informações contábeis, fiscais e financeiras da empresa, e as transforma em relatórios gerenciais para apresentar ao diretor financeiro, matriz e acionistas.
Perfil: O profissional mais desejado tem formação na área contábil, inglês fluente, bom relacionamento interpessoal e conhecimento técnico apurado em todos os subsistemas de finanças, além de facilidade para transitar entre os âmbitos operacional, tático e estratégico.
Por que está em alta em 2018: Segundo análise da Hound, estamos vivendo um momento pós-crise e muitas empresas que estão retomando crescimento buscam profissionais com mais senioridade para a posição de controller. A consultoria Michael Page também cita esse cargo entre os mais promissores para 2018, com previsão de salário entre 20 mil e 35 mil reais.
O que faz: Responde pela demanda estratégica de finanças dentro das unidades de negócio ou departamentos com os quais se relacionam, como vendas, marketing, supply chain etc.
Perfil: Além de experiência sólida em planejamento financeiro, deve apresentar facilidade de comunicação e interação entre diferentes áreas, forte poder de persuasão e visão estratégica do negócio.
Por que está em alta: Diante do reaquecimento do mercado, a competitividade entre as empresas deve crescer no ano que vem. Nesse cenário, o profissional que atua como business partner será requisitado para agregar valor a discussões de alta complexidade e terá um papel fundamental na tomada de decisão. A análise é da consultoria Hound.
O que faz: Entre outras funções, executa ações estratégicas nas áreas de tesouraria, fusões e aquisições, modelagem, estudos de viabilidade e administração de recursos financeiros. Faz análises e estuda possibilidades de ações dentro do mercado financeiro para gerar receita.
Perfil: Formação em áreas de exatas são muito comuns nessa área. Inglês é obrigatório em quase todas as vagas.
Por que está em alta em 2018: Segundo análise da consultoria Robert Half, a valorização tem relação com frequentes demandas por recursos financeiros e crescimento das possibilidades de ganho a partir das operações estruturadas.
O que faz: Análise de contas, fechamento mensal e report internacional (IFRS/USGAAP) para matriz e explicação das variações contábeis.
Perfil: formação em ciências contábeis.
Motivo para alta em 2018: Segundo a consultoria Michael Page, a carreira é considerada promissora porque a contabilidade deixou de ser uma área de suporte para se tornar uma área próxima do negócio. Hoje, o profissional da área contábil não só fornece informações para a tomada de decisão, mas também participa desse processo. Essa mudança lhe confere grande exposição diante das principais lideranças da empresa, principalmente as internacionais.
O que faz: Identifica riscos, internos ou externos, e cria mecanismos para reduzi-los. Além disso, implanta normas para os processos, orienta a equipe e conduz auditorias periódicas para assegurar a conformidade da empresa a normas e regulamentações.
Perfil: Formação em administração, economia, ciências contábeis ou direito. É importante conhecer profundamente questões governamentais e de prevenção a fraudes, além de ter forte capacidade analítica para interpretação de dados. O mercado também costuma exigir inglês fluente, conhecimentos da lei Sarbanes-Oxley e experiência em áreas como riscos, auditoria interna e governança corporativa.
Por que está em alta: Segundo Jacqueline Resch, consultora da Resch RH, a carreira já esteve aquecida em 2017 e permanecerá no ano que vem. “Nos últimos anos, aumentou muito a complexidade do ambiente regulatório para empresas em todo o mundo, e a Operação Lava Jato e leis como a de número 12.846/2013 contribuíram ainda mais para que a iniciativa privada buscasse controles internos mais efetivos”, diz a especialista. A consultoria STATO também cita a carreira no rol das mais promissoras para 2018, pelo seu papel para a credibilidade das empresas sob os aspectos financeiro, ambiental, societário e jurídico.
O que faz: Estuda novos projetos, elabora levantamentos financeiros e faz análises de mercado para identificar a melhor forma de conduzir uma fusão ou aquisição.
Perfil: Formação em economia, engenharia de produção ou administração. Mais do que certificações, conta a experiência de quantos negócios o profissional avaliou e fechou.
Por que está em alta em 2018: “Depois de muito tempo represados, os investimentos devem sair do papel no ano que vem”, diz Raphael Falcão, diretor da Hays Experts. “Para estudar novos projetos e aquisições, essa posição voltará a ser procurada”.
O que faz: Estuda formas de como a empresa pode proteger suas finanças, principalmente em situações complexas, tais como renegociação de dívidas, mudança na taxa de juros e compras internacionais.
Perfil: Formação em economia ou engenharia de produção. Fluência em inglês é obrigatória, assim como MBA ou mestrado em faculdade de primeira linha.
Por que estará em alta em 2018: Segundo Falcão, da Hays Experts, o cargo será especialmente demandado graças às constantes oscilações do mercado. “A precisão e o conhecimento sólido de planejamento estão em alta”, explica o especialista.
https://exame.abril.com.br/carreira/o-mercado-vai-ferver-para-estes...
© 2025 Criado por José Adriano. Ativado por
Você precisa ser um membro de Blog da BlueTax moderado por José Adriano para adicionar comentários!
Entrar em Blog da BlueTax moderado por José Adriano