Mais da metade não sabe se precisa aderir à NF-e

Matéria que teve minha colaboração...

por FinancialWeb

13/11/2009

Levantamento da IOB Soluções, por outro lado, aponta que 42% pretendem antecipar obrigatoriedade

SÃO PAULO - Levantamento da IOB Soluções aponta que 42% das empresas pretendem antecipar a adesão ao programa da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), um dos três pilares do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Apesar disso, mais da metade dos contribuintes questionados no universo geral, especificamente 53% deles, sequer se precisam ou não emitir o documento eletrônico.

“O número é que o Protocolo ICMS 42 de 03 de julho de 2009 listou 556 códigos de atividade econômica obrigados a gerar a NF-e a partir de 2010 e representa a maior parte das empresas. Isso contrasta com a baixa quantidade de pesquisados que declararam estar cientes da obrigatoriedade”, justificou o diretor da empresa, José Adriano Pinto.

Cerca de 40% dos entrevistados estavam enquadrados na adesão durante o período de 1º de abril de 2008 até 1º de setembro deste ano. O calendário de participação vai até quase o fim de 2010. A pesquisa da IOB Soluções contou com a participação de 348 empresas, com faturamentos de R$ 20 milhões a R$ 600 milhões.

http://www.financialweb.com.br/noticias/index.asp?cod=62603&utm...

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Comentário de José Adriano em 8 dezembro 2009 às 13:31
IOB divulga nova pesquisa sobre SPED

12/11/2009

53% das empresas entrevistadas não sabem se estão – ou quando estarão – obrigadas à emissão da Nota Fiscal Eletrônica

A IOB, empresa brasileira de informações empresariais para as áreas tributária e jurídica, acaba de concluir um novo estudo que avaliou o estágio de adequação, a segurança e a qualidade das informações tributárias das empresas entregues ao Fisco, por exigência do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), além dos pontos críticos para o sucesso da implementação do sistema. A 4° pesquisa IOB SPED contou com 348 empresas de diversos ramos de atuação, principalmente com faturamentos abaixo de R$ 20 milhões (53%), de R$20 milhões a R$ 100 milhões (21%) e acima de R$ 600 milhões (14%). O estudo mostra que embora a maioria delas tenha conseguido atender os prazos estipulados pelo Fisco para a entrega dos arquivos ficais, muitas ainda pretendem retificar o conteúdo das informações transmitidas.

“Inicialmente, muitas empresas não acreditavam que a adequação ao SPED seguiria rigorosamente seus planos de implementação e tinham expectativas de que teriam mais tempo para se adequar. Entretanto, os prazos para a entrega da NF-e e do SPED Contábil foram mantidos. Isso significa que muitas empresas, na corrida para atender ao prazo, podem ter transmitido dados com algum tipo de inconsistência. Ou seja, o cumprimento do prazo não significa, necessariamente, que as empresas estão totalmente preparadas ou adaptadas ao SPED: ainda há muitos problemas com o conteúdo das informações”, explica o diretor de soluções da IOB, José Adriano.

Das empresas que atenderam a data limite para adequação ao SPED Fiscal, 29% informaram que pretendem retificar os arquivos. Segundo a análise feita pela IOB, os motivos principais da retificação podem ser justificados através do desconhecimento da obrigatoriedade ou a postergação da implantação e, consequentemente, a falta de tempo para revisão de pontos importantes e cruciais para a qualidade das informações. Na pesquisa realizada, 19% apontaram a falta de tempo como a principal dificuldade na implantação da Escrituração Fiscal Digital (EFD). “Um dos grandes problemas da retificação é que às vezes ela funciona como um convite para que o Fisco olhe suas informações com mais rigor, uma vez que o sistema vai identificar que houve alteração nos dados”, destaca José Adriano.

Já no caso do SPED Contábil, das empresas pesquisadas, 38% declararam que estiveram obrigadas a transmitir os arquivos digitais até 30 de junho deste ano. Desse grupo, 92% transmitiram o arquivo dentro do prazo, mas 15% afirmaram que terão de retificar os arquivos. “Oalto número de empresas que pretendem corrigir as informações enviadas ilustra a complexidade do processo de geração dos arquivos e comprova a insegurança das empresas em relação à qualidade das informações reportadas ao Fisco”, ressalta o diretor da IOB.

Em relação à Nota Fiscal Eletrônica (um dos pilares do SPED), 40% da base pesquisada já passaram pelo período de adequação obrigatória entre 01/04/2008 e 01/09/2009. Entretanto, 42% das empresas declararam que, mesmo fora da lista de obrigatoriedade, pretendem antecipar a implementação da NF-e. Todavia, um dado que chama a atenção na pesquisa é que 53% dos entrevistados não sabem se estão - ou a partir de quando estarão – obrigados à emissão da NF-e, o que pode representar grandes riscos para as empresas.

“Uma possível justificativa deste número é que o Protocolo ICMS 42 de 03 de julho de 2009 listou 556 códigos de atividade econômica obrigados a gerar a NF-e a partir de 2010 e representa a maior parte das empresas. Isso contrasta com a baixa quantidade de pesquisados que declararam estar cientes da obrigatoriedade”, complementa José Adriano.

Embora o SPED traga benefícios indiscutíveis, como a otimização dos processos ficais, economia de papel, entre outros fatores, é certo que muitas empresas ainda estão enfrentando dificuldades para se adaptar ao Sistema, seja por desconhecimento, falta de mão de obra especializada ou tempo. O grande problema é que eventuais erros acabam por trazer graves consequências às empresas, como multas e sanções. Segundo a 4ª Pesquisa IOB SPED, somente uma pequena parcela dos pesquisados afirmam ter total segurança nas informações transmitidas ao ambiente nacional do SPED. Ainda que o arquivo esteja em conformidade com o PVA da Receita Federal, a única garantia que as empresas têm é em relação ao formato (leiaute) do documento.

O relatório da IOB demonstra que apenas 14% das empresas têm total segurança em relação à acuracidade das informações; 16% nos cadastros (produtos e CNPJ); 15% nos processos; e 16% em relação ao sistema. “Os números mostram que ainda há uma grande insegurança em relação ao conteúdo das informações transmitidas. E o receio não é à toa. No intuito de atender o prazo, muitas empresas não deram à devida atenção ao conteúdo, e eventuais erros que, mesmo involuntários, podem trazer grandes prejuízos às empresas”, finaliza José Adriano.

http://www.docmanagement.com.br/portal/index.asp
Comentário de José Adriano em 8 dezembro 2009 às 13:29
Sped entregue, mas sem qualidade garantida

12 de novembro de 2009 às 15h19

A maior parte das empresas que entregaram os livros fiscais e contábeis em formato digital – o chamado Sped – cumpriu o prazo determinado pelo governo, mas não tem certeza da consistência dos dados apresentados. É o que revela, nesta quinta-feira (12/11) uma pesquisa feita pela consultoria IOB com 348 companhias de diversos ramos de atividade, que aponta também que muitas delas pretendem retificar o que foi transmitido.

Com o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pela Receita Federal e as secretarias de fazenda (Sefaz) estaduais, as áreas contábil e tributária deixam de ser uma simples obrigação e ganham importância estratégica nas empresas. Isso porque o sistema determina a digitalização dos livros contábeis e fiscais das organizações e, com isso, o Fisco passa a ter acesso quase em tempo real a toda movimentação financeira e cruzará essas informações – o que facilitará identificar erros nas declarações, sejam eles cometidos sem intenção ou por má-fé.

De acordo com José Adriano, diretor de soluções da IOB, no início muitos executivos acreditavam que os prazos seriam prorrogados e que teriam mais tempo de se adequar. Com as datas limite mantidas, eles tiveram de correr para transmitir as informações.

“Isso significa que muitas empresas, na corrida para atender ao prazo, podem ter transmitido dados com algum tipo de inconsistência”, avalia Adriano. “Ou seja, o cumprimento do prazo não significa, necessariamente, que as empresas estão totalmente preparadas ou adaptadas ao Sped: ainda há muitos problemas com o conteúdo das informações”.

Das empresas que atenderam a data limite para adequação ao Sped Fiscal, 29% informaram que pretendem retificar os arquivos. Segundo a IOB, os motivos principais da retificação são o desconhecimento da obrigatoriedade ou a postergação da implantação e, consequentemente, a falta de tempo para revisão de pontos importantes e cruciais para a qualidade das informações. Já pesquisa realizada, 19% apontaram a falta de tempo como a principal dificuldade na implantação.

Porém, Adriano alerta para o risco em retificar: “Às vezes ela funciona como um convite para que o Fisco olhe suas informações com mais rigor, uma vez que o sistema vai identificar que houve alteração nos dados”, destaca.

Já no caso do Sped Contábil, das empresas pesquisadas, 38% declararam que estiveram obrigadas a transmitir os arquivos digitais até 30 de junho deste ano. Desse grupo, 92% transmitiram o arquivo dentro do prazo, mas 15% afirmaram que terão de retificar os arquivos – índice considerado alto pela IOB, o que demonstraria o grau de insegurança das empresas.

Em relação à Nota Fiscal Eletrônica (um dos pilares do Sped), 40% da base pesquisada já passaram pelo período de adequação obrigatória entre 01 de abril do ano passado e 01 de setembro de 2009. Entretanto, 42% das empresas declararam que, mesmo fora da lista de obrigatoriedade, pretendem antecipar a implementação da NF-e. Todavia, 53% dos entrevistados não sabem se estão - ou a partir de quando estarão – obrigados à emissão da NF-e, o que pode representar grandes riscos para as empresas.

Segurança a respeito dos dados? Apenas 14% das empresas têm total segurança em relação à acuracidade das informações; 16% nos cadastros (produtos e CNPJ); 15% nos processos; e 16% em relação ao sistema. Isso ocorre porque, segundo Adriano, “no intuito de atender o prazo, muitas empresas não deram à devida atenção ao conteúdo, e eventuais erros que, mesmo involuntários, podem trazer grandes prejuízos às empresas”.

http://www.b2bmagazine.com.br/web/interna.asp?id_canais=4&id_su...
Comentário de José Adriano em 16 novembro 2009 às 15:58
Índice de retificação do Sped chega a 30%

por FinancialWeb

12/11/2009

Pesquisa da IOB aponta que maiores proporções são relativas ao Sped Fiscal

SÃO PAULO - Embora mais de 90% das empresas tenha entregado arquivos do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) dentro do prazo, o índice de retificação chega a quase 30%. No caso específico da Escrituração Fiscal Digital (ou Sped Fiscal), essa proporção é de 29%, ao passo que na Escrituração Contábil Digital (ou Sped Contábil), ela fica em 15%. As informações são de pesquisa da IOB Soluções.

“Inicialmente, muitas empresas não acreditavam que a adequação ao Sped seguiria rigorosamente seus planos de implementação e tinham expectativas de que teriam mais tempo para se adequar. Entretanto, os prazos para a entrega da NF-e e do Sped Contábil foram mantidos. Isso significa que muitas empresas, na corrida para atender ao prazo, podem ter transmitido dados com algum tipo de inconsistência", explicou o diretor de soluções da IOB, José Adriano.

"Ou seja, o cumprimento do prazo não significa, necessariamente, que as empresas estão totalmente preparadas ou adaptadas ao novo sistema: ainda há muitos problemas com o conteúdo das informações”, continuou.

Conforme a pesquisa, 19% das companhias apontaram a falta de tempo como a principal dificuldade na implantação da EFD.

“O alto número de empresas que pretendem corrigir as informações enviadas ilustra a complexidade do processo de geração dos arquivos e comprova a insegurança das empresas em relação à qualidade das informações reportadas ao Fisco”, ressalta Adriano.

A pesquisa da IOB Soluções contou com a participação de 348 empresas, com faturamentos de R$ 20 milhões a R$ 600 milhões.

http://www.financialweb.com.br/noticias/index.asp?cod=62591
Comentário de José Adriano em 16 novembro 2009 às 15:58
Quase 90% têm dúvidas sobre dados enviados pelo Sped

por FinancialWeb

16/11/2009

Embora 90% das companhias já tenham entregado os arquivos, 16% não compreendem o sistema


SÃO PAULO – Apenas 14% das empresas que entregaram os arquivos do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) têm total segurança em relação à consistência das informações transmitidas — dessa forma, 86%, ou quase 90%, têm dúvidas sobre a consistência dos dados enviados. O resultado é de um levantamento da IOB Soluções. Dentre as dúvidas, 15% se referem a processos e 16% em relação ao sistema.

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“Os números mostram que ainda há uma grande insegurança em relação ao conteúdo das informações transmitidas. E o receio não é à toa. No intuito de atender o prazo, muitas empresas não deram a devida atenção ao conteúdo e eventuais erros que, mesmo involuntários, podem trazer grandes prejuízos”, finaliza José Adriano, diretor de Soluções da IOB.

Para o especialista, mesmo que o arquivo esteja em conformidade com o PVA da Receita Federal, a única garantia que as empresas têm é em relação ao formato do documento.

De acordo com a pesquisa, embora 90% das empresas tenham entregado arquivos do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) dentro do prazo, o índice de retificação chega a quase 30%.

http://www.financialweb.com.br/noticias/index.asp?cod=62645&utm...êm%20dúvidas%20sobre%20dados%20enviados%20pelo%20Sped&utm_campaign=FinancialWebNewsletter
Comentário de José Adriano em 13 novembro 2009 às 20:46
Sped: 29% das empresas pretendem retificar conteúdo transmitido

Por: Equipe InfoMoney
11/11/09 - 08h17
InfoMoney


SÃO PAULO - A maioria das empresas conseguiu atender ao prazo estipulado pelo Fisco, por exigência do Sped Sistema Público de Escrituração Digital) para envio dos arquivos fiscais, mas 29% pretende retificar o conteúdo da informações, aponta pesquisa realizada pela IOB Soluções.

Os principais motivos para a retificação são o desconhecimento da obrigatoriedade ou a postergação da implantação. A falta de tempo para revisão dos pontos importantes foi apontada por 19% das empresas como a principal dificuldade na implantação da EFD (Escrituração Fiscal Digital).

Além desse problema, as empresas enfrentam dificuldades para se adaptar ao Sped por desconhecimento do sistema e falta de mão-de-obra especializada. O grande problema para as empresas é que eventuais erros podem trazer consequências como multas e sanções.

De acordo com o levantamento, somente uma parcela das empresas afirma ter total segurança nas informações transmitidas ao ambiente nacional do Sped. Mesmo que o arquivo esteja em PVA (Programa Validador de Arquivos) da Receita Federal, a única garantia é em relação ao layout do documento.

Somente 14% das empresas têm total segurança em relação à acuracidade das informações, 16% em relação aos cadastros (CNPJ e produtos), 15%, aos processos e 16%, ao sistema.

Sped Contábil e Nota Fiscal Eletrônica
No caso do Sped contábil, 38% das empresas declararam que estiveram obrigadas a transmitir os arquivos digitais até 30 de junho deste ano. Deste total, 92% transmitiram os arquivos dentro da data prevista, mas 15% terão de retificá-los.

No caso da Nota Fiscal Eletrônica, 40% dos entrevistados passaram pelo período de adequação obrigatória entre 1º de abril e 1º de setembro deste ano. Entretanto, 42% das empresas declararam que, mesmo fora da lista de obrigatoriedade, pretendem antecipar a implementação da NF-e.

A pesquisa revelou que mais da metade dos entrevistados (53%) não sabe se está ou a partir de quando estará obrigada a emitir a Nota Fiscal Eletrônica.

"Inicialmente, muitas empresas não acreditavam que a adequação ao Sped seguiria rigorosamente seus planos de implementação e tinham expectativas de que teriam mais tempo para se adequar. Entretanto, os prazos para a entrega da NF-e e do Sped Contábil foram mantidos. Isso significa que muitas empresas, na corrida para atender ao prazo, podem ter transmitido dados com inconsistência. Ou seja, o cumprimento do prazo não significa necessariamente que as empresas estão totalmente preparadas ou adaptadas ao Sped: ainda há muitos problemas com o conteúdo das informações" explica o diretor de soluções da IOB, José Adriano.

Sobre a pesquisa
A pesquisa entrevistou 348 empresas de diversos ramos de atuação, principalmente com faturamentos abaixo de R$ 20 milhões (53%), de R$ 20 milhões a R$ 100 milhões (21%) e acima de R$ 600 milhões (14%).

http://www.leitor.com.br/adm/ver_link_iob.asp?veiculo=Info%20Money%...

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