Resultado da Pesquisa com 560 empresas sobre Classificação Fiscal de Mercadorias

SYSTAX REALIZA PESQUISA COM 560 EMPRESAS PARA SABER A CONDUÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS NA NCM

 

Com a pesquisa, avaliamos o cenário que até então deixa muitas organizações com dúvidas

Com o objetivo de identificar como as organizações estão agindo em relação a essa questão e os reflexos no dia a dia corporativo, a Systax, empresa de inteligência fiscal, detentora de solução exclusiva, que acompanha as mudanças diárias na legislação, realizou uma pesquisa com 560 empresas divididas entre os segmentos de serviço, indústria e comércio para entender como a NCM vem sendo operada.

Para o sócio diretor da Systax, Fábio Rodrigues, para entender sobre os impactos da classificação fiscal nas empresas, deve-se ser avaliado, primeiramente, o tamanho do cadastro de materiais (sejam insumos, produtos, etc) de cada empresa. “E quanto maior o cadastro, maior será a dificuldade para mantê-lo íntegro. Por exemplo, o fato de uma carne ser resfriada ou congelada mudará a classificação fiscal do produto. Tamanho, finalidade, voltagem e outras características do produto também poderão alterar a sua classificação, o que obriga as empresas a analisar item a item”, aponta, Rodrigues.

Através da pesquisa foi possível constatar que a maior parte das empresas possui em seu cadastro até 1.000 itens. Por outro lado, 5% das empresas possuem mais de 100.000 itens em seu cadastro de materiais. Atualmente, a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), que detalha as NCM existentes, possui mais de 10.000 códigos diferentes. Com isso, a empresa deverá cadastrar cada um dos itens de seu cadastro em um desses códigos, e essa tarefa não é nem um pouco simples, devido ao volume e sua complexidade.  

Analisando as 560 empresas avaliadas, foi verificado que a quantidade de NCM diferentes usadas pela maior parte das empresas é de até 100 códigos. 8% das empresas, no entanto, utilizam mais de 5.000 códigos diferentes em seu cadastro.

“Se o simples fato do tamanho da embalagem poder mudar a classificação fiscal de um produto e sabendo que temos mais de 10.000 códigos diferentes, é natural supor que as empresas tenham dúvidas na correta classificação fiscal dos seus materiais”, relata, Rodrigues. E essa suposição é comprovada pelos dados pesquisados, o qual 95% das empresas declararam que já tiveram dúvidas quanto à correta classificação fiscal.

A Systax constatou que 54% das empresas resolvem essas dúvidas com consultas realizadas na internet, algo preocupante, pois sem o domínio dessa ciência, conhecida por merceologia, a chance de equívocos é muito grande. Também foi possível verificar que 13% das empresas contratam serviços de consultoria para resolverem esse problema.

O que vai minimizar a adoção de códigos incorretos de NCM, sanando diversos problemas, desde uma tributação incorreta a sanções em operações de importação. Segundo a pesquisa, a realidade muitas vezes é de fato errônea, “questionamos se as empresas já tiveram problemas em decorrência da adoção de códigos incorretos e a resposta foi afirmativa para 33% das empresas. Com o avanço do uso de tecnologias pelo Fisco, principalmente do SPED, as chances desses erros de classificação serem constatados pela administração tributária tende ainda a crescer, o que obriga maior atenção por parte das empresas, para evitar problemas fiscais e aduaneiros” finaliza, o sócio diretor da Systax, Fábio Rodrigues.

Para apoiar as empresas na classificação correta de suas NCMs, a Systax disponibiliza ao mercado um serviço específico de classificação fiscal, o qual ainda pode ser complementado por sua solução fiscal para identificação de regras tributárias aplicáveis nas operações mercantis.

 

Para mais informações, nos contate pelo e-mail solucoes@gswbluetax.com.br ou pelo telefone (31) 2552-8757

 

Veja a pesquisa na íntegra: http://www.systax.com.br/info_obter.php?opcao=inf_05

 

 

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